O Departamento de Estado do governo norte-americano em sua peculiar prepotência denuncia em relatório referente ao ano de 2014, o governo brasileiro da pratica das seguintes anormalidades:
1 – uso excessivo da força e assassinatos ilegais pelas policias federais, estaduais e municipais;
2 – condições precárias dos presídios;
3 – violação dos direitos humanos;
4 – tráfico sexual de mulheres e crianças;
5 – condições exploratórias de trabalho.
Este procedimento é ato de agressão à soberania do Brasil, uma violação do direito internacional, devendo ser veemente protestado.
Que moral tem os Estados Unidos para se arvorar o direito de abusivamente censurar os procedimentos dos estados nacionais independentes. Os delitos imputados ao Brasil, acima elencados, são notoriamente por eles praticados. Seus policiais são instruídos a não terem tolerância, essa deve ser zero. Qualquer irregularidade o praticante é agredido, algemado, conduzido ao presídio no qual lhe é afixado uma corrente ligando uma perna a outra, e nessas condições obrigando a executar o trabalho lhe atribuído. A violação dos direitos humanos basta exemplificar as chacinas covardemente praticadas por seus drogados soldados matando indefesos camponeses no Vietnã, e mais recentes, centenas de prisioneiros confinados no presidio de Guantánamo, sem julgamento, submetidos à torturas físicas, psicológicas e morais.
Os estados Unidos tem histórico de agressividade e violação dos direitos humanos, citamos apenas alguns exemplos, com seu exercito regular exterminar as nações indígenas do espaço que ocupou, invadiu o México apossando-se do Texas, Arizona, Novo México e Califórnia, lançou sem necessidade duas bombas atômicas sobre o Japão, já derrotado, apenas para demonstrar seu inconteste poder bélico para os demais estados e com especial proposito de intimidar a União Soviética.
Ao governo norte-americano que se atribui a função de policia do mundo, adverti-lo ser nossa decisão não admitir quaisquer ingerência de ente externo, em nossas questões sociais, econômicas e politicas, competindo exclusivamente, a nós brasileiros promover os meios para as superar.
Abnael Machado de Lima
Membro da Academia de Letras de Rondônia